Sala Azul
Sala Verde
1º Ano
2º ano:
3º A
Biblioteca:
Expressão Plástica / Projeto Eco Escolas:
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
O QUE É A DISLEXIA?
As crianças com dislexia revelam muitas dificuldades em adquirir e desenvolver o mecanismo da leitura e da escrita. Apresentam uma leitura muito lenta, com diversas incorreções, erros e trocas de letras e sílabas e dificuldades na compreensão da informação lida. A sua escrita surge com muitos erros ortográficos, as frases e os textos que escreve são confusos em termos de conteúdo, com pouca riqueza no vocabulário, podendo a qualidade da sua letra ser igualmente má e irregular. Apesar destas dificuldades, as crianças disléxicas apresentam uma capacidade intelectual normal ou superior à média, podendo evidenciar capacidades acima da média em áreas que não dependam diretamente da leitura e escrita (arte, desporto, música, etc.).
- Confusão e troca de letras ou sílabas com diferenças subtis de som ou de grafia (p-t; f-t; f-v; ch-x-j; o-u; a-o; s-ss-ç; s-z; ão-am; ou-on; m-n; nh-lh; b-v; b-d; p-q, ...).
- Omite ou adiciona letras e sílabas durante a leitura (famosa-fama; casaco-casa; livro-livo; batata-bata; biblioteca-bioteca; ...)
- Inversões parciais ou totais de sílabas ou palavras (ai-ia; par-pra; sal-las; ra-ar; etc.).
- Dificuldades na compreensão dos textos lidos.
- Dificuldades em exprimir as idéias e pensamentos na forma escrita, défices na construção frásica e na organização das idéias no texto.
- Escrita com muitos erros ortográficos, a grafia pode ser irregular, tornando os seus escritos quase ilegíveis, etc...
Otávio Moura
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Presépio para o concurso da Câmara Municipal do Funchal
Trabalho ecológico dos alunos com a orientação da Professora de Expressão Plástica, Marta Marques.
Estará brevemente em exposição no átrio da Câmara Municipal do Funchal.
O nosso prémio: Menção Honrosa!
O que ensinar a seus filhos sobre crianças especiais
Muitas pessoas querem introduzir o assunto “crianças com necessidades especiais” com os filhos, para estimular a aceitação à diversidade, e não sabem como fazê-lo. Aqui vão várias dicas muito úteis do que algumas mães de crianças com N.E. gostariam que as outras ensinassem aos seus filhos!
Para começar, não tenha pena deles.
Se tiver pena, o seu filho vai ter também. Aja como agiria perto de qualquer outro pai ou mãe. Aja como agiria perto de qualquer criança.”
Use o que eles têm em comum.
Quando estiver explicando ao seu filho que todas as pessoas são diferentes, mencione, também, as pessoas com deficiências. Mas tenha o cuidado de falar sobre as semelhanças — que uma criança na cadeira de rodas também gosta de ouvir música, de ver TV, de se divertir e de fazer amigos. Ensine aos seus filhos que as crianças com deficiências são mais parecidas com eles do que são diferentes.”
Ensine as crianças a entender que há várias formas de se expressar.
Quando, por exemplo, uma criança autista faz barulhos, isso pode chamar a atenção, especialmente se estiver num restaurante ou no cinema. Então, é importante saber que ela nem sempre o consegue evitar e que isso é, normalmente, um sinal de que se está divertindo.”
Saiba que fazer amizade com uma criança especial é bom para as duas crianças.
O contacto das crianças com outras com NE pode fazer delas melhores pessoas.
Encoraje o seu filho a dizer “olá”.
Quando vir o seu filho a olhar para uma criança com NE, diga-lhe que a melhor coisa a fazer é sorrir ou dizer “olá”. Explique que estas nem sempre respondem da forma como estamos à espera, mas, ainda assim, é importante tratá-las como tratamos as outras pessoas.
Dê explicações simples usando alguma coisa que os seus filhos já conhecem, algo que faça sentido pra eles, faz com que as “necessidades especiais” se tornem em algo pessoal e fácil de entender. Ex:
- “Por que é que o William comunica de forma tão diferente?”
- “Ele já nasceu assim.”
- “Ah, assim como eu nasci com alergias”.
A simplicidade é a chave.
Ajude as crianças a ver que, mesmo crianças que não falam, entendem.
Ensine aos seus filhos que eles devem sempre assumir que as crianças especiais entendem o que está a ser dito, mesmo sem poderem falar. É por isso que eles não vão dizer “o que tem ele de errado?”, mas poderão até dizer “Como vai?”.”
Ensine as crianças a respeitar com os seus próprios atos.
As crianças aprendem mais com as suas ações do que com suas palavras.
Assim, quando ver uma criança com NE:
Diga “olá”;
Não tenha medo ou fique nervosa perto dela.
Trate-as como trataria qualquer outra criança (e ganhe um brinde se fizer um comentário sobre o seu lindo cabelo!).
Se tiver uma pergunta, faça.
Se tudo o resto falhar, cite a frase: “bem, todos as pessoas são diferentes!”.”
As Docentes do Ensino Especial
Para mais informações consulte o seguinte link:
http://blogs.babble.com/babble-voices/ellen-seidman-1000-perplexing-things-about-parenthood/2012/02/29/what-to-teach-your-children-about-kids-with-special-needs/
Para começar, não tenha pena deles.
Se tiver pena, o seu filho vai ter também. Aja como agiria perto de qualquer outro pai ou mãe. Aja como agiria perto de qualquer criança.”
Use o que eles têm em comum.
Quando estiver explicando ao seu filho que todas as pessoas são diferentes, mencione, também, as pessoas com deficiências. Mas tenha o cuidado de falar sobre as semelhanças — que uma criança na cadeira de rodas também gosta de ouvir música, de ver TV, de se divertir e de fazer amigos. Ensine aos seus filhos que as crianças com deficiências são mais parecidas com eles do que são diferentes.”
Ensine as crianças a entender que há várias formas de se expressar.
Quando, por exemplo, uma criança autista faz barulhos, isso pode chamar a atenção, especialmente se estiver num restaurante ou no cinema. Então, é importante saber que ela nem sempre o consegue evitar e que isso é, normalmente, um sinal de que se está divertindo.”
Saiba que fazer amizade com uma criança especial é bom para as duas crianças.
O contacto das crianças com outras com NE pode fazer delas melhores pessoas.
Encoraje o seu filho a dizer “olá”.
Quando vir o seu filho a olhar para uma criança com NE, diga-lhe que a melhor coisa a fazer é sorrir ou dizer “olá”. Explique que estas nem sempre respondem da forma como estamos à espera, mas, ainda assim, é importante tratá-las como tratamos as outras pessoas.
Dê explicações simples usando alguma coisa que os seus filhos já conhecem, algo que faça sentido pra eles, faz com que as “necessidades especiais” se tornem em algo pessoal e fácil de entender. Ex:
Não tenha medo ou fique nervosa perto dela.
Trate-as como trataria qualquer outra criança (e ganhe um brinde se fizer um comentário sobre o seu lindo cabelo!).
Se tiver uma pergunta, faça.
Se tudo o resto falhar, cite a frase: “bem, todos as pessoas são diferentes!”.”
Bully
Esta história "Bully" é mais uma iniciativa da Semana Regional da Pessoa com Necessidades Especiais:
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Festa de Natal
Informamos os encarregados de educação que a nossa festa de Natal irá realizar-se no dia 18 de dezembro, às 11 horas, no salão paroquial de Santa Rita.
Desde já estão todos convidados.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Semana Regional da Pessoa com Necessidades Especiais (3 a 10 de dezembro)
A
Inclusão de Crianças com Necessidades Educativas Especiais nas Escolas do
Ensino Regular Tráz Vantagens a Todos:
·
Às crianças com necessidades especiais porque
começam a sentir que fazem parte de uma comunidade e deixam de sentir-se
excluídas.
·
Às crianças do regular que aprendem a
conviver, a respeitar e até mesmo a ajudar todas as crianças diferentes.
·
O
contacto e o convívio, formal e informal, entre os diversos alunos, com e sem
deficiências, é um meio para que os comportamentos, típicos de cada um e/ou de
cada deficiência se normalizem, isto é, o contacto com outro tipo de crianças
ajuda a criança com deficiência a aprender comportamentos e atitudes “mais
normais”, ou melhor aceites pela sociedade.
·
As
crianças sem deficiência aprendem a gostar da diversidade; a observar a
variedade das capacidades humanas; a demonstrarem crescentes responsabilidades
(porque aprendem a ajudar quem tem mais necessidades); a entender que há
pessoas diferentes mas não inferiores; perdem o medo e o preconceito em relação
aos diferentes; desenvolvem a cooperação e a tolerância; adquirem senso de
responsabilidade em relação a tudo que a rodeia; desde cedo aprendem que as
pessoas, as famílias e os espaços sociais não são homogeneos (todos iguais) e
que as diferenças são enriquecedoras para o ser humano.
As Docentes do Ensino Especial
RODRIGUES,
D.(2003). Perspectivas sobre a Inclusão –
Da Educação à Sociedade. Porto Editora. Porto.
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
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